Criminalizar
seu uso
É pedir
a Pavlov condicionar a escolha humana,
Arbitrariedade
cheia de abuso,
Why not let free the marijuana?
O
preconceito perpetua a lógica proibicionista,
Desconsidera
suas significações culturais
Seus
valores medicinais e cerimoniais,
E
patrocina uma guerra sem fim em vista.
Aprisionados
ao zoológico,
Cada maluco
Solana Star,
Pra fya bum o nervo ótico,
Precisa
de agilidade ao dichavar
O aroma
que tranquiliza a sala
Enquanto
a fumaça sativa por si mesmo fala:
- We’re Mada Kaya, Saint Ganya, Your fren Likkle Green!
We’re THC, we’re free!
A
marcha segue em frente,
Trotando
sobre os destroços da Babilônia
A
cada noite em que você conversa com a insônia.
Sem
sensimilla, busco sagacidade
Para
juntar meus versos ao coro pela legalidade
Com
uso de argumento e discurso inteligente,
Feroz,
tenaz, felino e cheio de si.
Tal
humor ácido é baseado em la vache qui rit
E
foi me dado quando JAH se pôs a me reggar,
Pique
Luther King, que pregava com o coração,
Para que então eu consiga afirmar
Que
queremos mais cânhamo, menos canhão!
Belém/PA, 5 de junho de 2012
(Dom Aquiles Crowley)
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